sábado, 27 de outubro de 2007

Academias de Ginástica




Atenção à saúde e prestação de serviços à população
O trabalho de vigilância sanitária prestado pela Prefeitura Municipal de Campina Grande é extenso e essencial para todos os cidadãos. A GEVISA realiza regularmente, inspeções sanitárias capazes de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde.



A Educação Física afirma-se, segundo as mais atualizadas pesquisas científicas, como atividade imprescindível à promoção e à preservação da saúde e à conquista de uma boa qualidade de vida.
Rio de Janeiro, 18 de Agosto de 2003.
RESOLUÇÃO CONFEF nº 056/2003

As ações de Vigilância Sanitária nas academias consistem em:

1. Verificar os documentos de identificação e licenças do estabelecimento;
2.Vistoriar a estrutura físico-funcional;
3. Verificar os acessos para o público e para o transporte de materiais e resíduos;
4. Verificar a existência de sistema de esgotamento sanitário, o de abastecimento de água tratada e a existência de reservatório;
5. Verificar a existência de ambulatório médico (lavatório dotado de sabão líquido / antisséptico, papel toalha, lixeira, outros) e de medicamentos (relacioná-los);
6. Com relação aos recursos humanos, especificar os tipos de profissionais, quantidades e respectiva carga horária de cada um, conferir a assistência e responsabilidade técnica (registro no Conselho de Classe, especialidade e carga horária), inclusive do responsável técnico pelo ambulatório médico.

Na estrutura físico-funcional, verificam-se:

1. Número e dimensão dos ambientes;
2. Atividades realizadas;
3. Revestimento de materiais de acabamento;
4. Ventilação e iluminação dos ambientes;
5. Instalações elétricas e hidro-sanitárias;
6. Estado de conservação e higiene dos equipamentos e acessórios;
7. Estado de conservação e higiene dos ambientes;
8. Controle de segurança contra Incêndio.


Quanto às piscinas:

1. Classificar a piscina: quanto ao uso, suprimento de água, finalidade, temperatura, característica química da água, construção;
2. Verificar boletim de registro diário, registro do operador habilitado, médico responsável pelos exames médicos, sua periodicidade;
3. Verificar as condições dos Banheiros/vestiários e roupeiros (higiene e tipo de revestimento);
4. Acesso às duchas e lava-pés (obstáculos, profundidades, larguras, higiene, tipo de revestimento, cloro residual, turbidez, freqüência de troca de água);
5. Verificar casa de máquinas (ventilação, manutenção e funcionamento dos equipamentos de tratamento da água, de aquecimento (se houver), de cloração, existência e utilização de equipamentos de proteção individual (EPI’s), armazenamento e transporte de produtos químicos;
6. Verificar as condições dos bebedouros;


Dicas quando for escolher os serviços de uma Academia:

1. Verifique se a Academia possui Alvará Sanitário atualizado;
2. Prefira uma academia próxima a sua casa ou local de trabalho para não ser vencido(a) pela preguiça e assim faltar as aulas;
3. Não se impressione com a sofisticação do local, os estabelecimentos mais simples também podem possuir excelentes profissionais;
4. Certifique-se da existência de um departamento de avaliação física e também da variedade de horários, modalidades e níveis técnicos, para assim, casar sua disponibilidade e preparo físico;
5. Fique atento à ventilação do espaço físico e à higiene do local, principalmente os banheiros;
6. Especule se os professores são capacitados e atualizados em tudo o que acontece no campo de ginástica. Para isso visite outras academias, assistindo aulas e perguntando para conhecidos que já utilizam os serviços;
7. E por fim, peça para fazer uma aula teste.



Academias com Alvará Sanitário liberado em 2007

1. Academia Nova Geração
Padre Pedro Simão, 217 – Liberdade

2. Associação de Karatê Kiai
Abdon Napy, 91 - Presidente Médice

3. Academia Impacto
Antenor Navarro, 1281 – Palmeira

4. Academia Movimento
Olegário Maciel, 348 – Monte Santo

5. Academia Alternativa
Luiz Marcelino De Oliveira, 28 – Bodocongó

6. Espaço Ativo
João XXII, 813 – Liberdade

7. Academia Atlante
Gutemberg Uchoa, 216 - Catolé

8. Academia Megaforma
Luiza Motta, 65 - Catolé

9. Acqua Center Academia
Getúlio Cavalcante, 622- Jardim Paulistano

10. Performance
Nilo Peçanha, 647- Prata

11. Victory Sport’s Academia
Manoel Joaquim Ribeiro, 123- Bodocongó

12. Fit Clube Academia
Rodrigues Alves, 1797- Bodocongó

13. Portal Academia
João Batista Do Vale, 65 - Cruzeiro

14. Acqua Forma Academia
Caruaru, 66 - Cruzeiro

15. Academia Fitness Forma
Selma Agra Vilarim- 151 – Presidente Médice

16. Academia Ativa
Eufrásio Câmara, 185 A – Monte Santo

17. Boa Forma Academia
Epitácio Pessoa-357-Centro

18. Escola de Natação Cristálagua
Francisco Roberto, 505 - Centenário

19. New Way Academia

Rua Helena Esmeraldina de Barros, 46 - Santa Rosa

20. Atletic Form Academia

Rua Lino Gomes Filho, 31 - Santo Antônio

Equipe técnica:

  • Lorena Maria Brito - Inspetora Sanitária Fisioterapeuta
  • Morgana Targino de Oliveira Rojas - Inspetora Sanitária Arquiteta
  • Ekniane Possiano Barreiro - Fiscal Sanitária

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

GEVISA na IIIª Feira do Empreendedor





A IIIª Feira do Empreendedor que aconteceu nos dias 04, 05, 06 e 07 de Outubro de 2007 no Parque do Povo, é a primeira que ocorre fora de uma Capital. A escolha de Campina Grande para sediar esta edição é um reconhecimento à importância da cidade como pólo irradiador de novas tecnologias, ao seu dinamismo comercial e cultural e ainda à sua privilegiada posição geográfica a unir o litoral ao sertão.

A Gevisa, Gerência de Vigilância Sanitária da Secretaria Municipal de Saúde esteve divulgando as ações e serviços sob sua competência durante a Feira.

A participação da Gevisa foi de fundamental importância, haja vista que os profissionais vêm, com muito empenho e dedicação, desmistificando o papel exclusivo de órgão regulador e punitivo. Estamos atingindo nosso maior objetivo que é promover a saúde da população, seja através de inspeções, como também de palestras, treinamentos, oficinas e muito diálogo.

Ações desenvolvidas durante a Feira:

  1. Entrega de material informativo (panfletos) sobre higiene e boas práticas alimentares; malefícios do fumo; dicas para os usuários de salão de beleza;

  2. Mostra de charges com o tema:"fumantes passivos e ativos - malefícios do cigarro";

  3. Apresentação de jogo dos 7 erros - jogo interativo e divertido, onde de forma lúdica se informa se o cidadão é ou não um vigilante sanitário;

  4. Exposição através de banners de todos os serviços regulados pela Gevisa;

  5. Apresentação dos equipamentos de proteção individual (EPI) utilizados pelos técnicos durante as inspeções;

  6. Lançamento do novo adesivo da campanha: "Ambientes Fechados 100% Livres de Fumo - Tô nessa!"

  7. Enquete sobre a proibição de fumar em ambientes fechados, conforme Lei Federal nº 9.294/1996 e Lei Municipal nº 4.129/2003.

A GEVISA quis saber:

  1. Você é fumante? Sim ou Não?

  2. Você gostaria que os ambientes fechados fossem 100% livres de fumo? Sim ou Não?

Fumantes e não-fumantes responderam. Vejam os gráficos.


segunda-feira, 1 de outubro de 2007

GUIA DO CONSUMIDOR - PARA COMPRA DE LEITE E LATICÍNIOS



LEITE E LATICÍNIOS:

São chamados laticínios produtos derivados do leite: queijo, manteiga, requeijão, iogurte e outros. Eles devem ser mantidos sob refrigeração em balcões ou vitrines frigorificadas.
Evite comprar produtos em sacos ou embalagens estufadas (indica fermentação), furadas ou com vazamentos (possível contaminação posterior à pasteurização).

Se o prazo de validade estiver ilegível (apagado ou borrado), não compre o produto.
O leite e seus derivados podem tornar-se um veículo favorável para muitos micróbios se as condições sanitárias do animal, da produção, do transporte, da industrialização etc. não forem adequadas. As doenças mais comuns que podem ser transmitidas através do leite cru ou contaminado são: tuberculose, brucelose, febre tifóide, disenterias e diarréias.

O leite longa vida ou UAT (ultra-alta temperatura) pode ser armazenado em temperatura ambiente sem refrigeração por 120 dias quando fechado. No leite UAT, é aceita a colocação de aditivos (estabilizantes). Não adquira caixas de leite longa vida amassadas ou deformadas, pois podem estar com a proteção interna danificada.

O leite pasteurizado precisa ser mantido sob refrigeração mesmo fechado. Pode ser embalado em sacos, e existem três tipos de leite no mercado brasileiro: A, B e C. O tempo que esse produto pode ficar para a venda é curto.

Compre somente os produtos que estejam sob refrigeração contínua.
Não compre laticínios que apresentem soro com superfície limosa, assim como, queijos anormalmente estufados ou com mofo e sujeiras.

Recuse o requeijão em copo caso a massa não se apresente branca e cremosa por igual, se houver separação entre a parte cremosa e a parte líquida ou estufamento da tampa(fermentação).

No caso de requeijão aberto em casa, não introduza talheres já em uso, para evitar possíveis
contaminações.

Observe se os cremes apresentam conteúdo límpido, sem manchas e sem halos verdes (“bolores”).

Observe com cuidado o prazo de validade do leite em pó e o tempo em que pode ser consumido apósaberto. Não se devem utilizar medidores contidos na lata desse leite, colheres úmidas e tampouco tocar a massa com as mãos.

Bibliografia consultada:
Benenson, A. Manual para el control de las enfermedades transmisibles. 16º ed.
Washington:OMS/OPAS, 1997.
CODEC/Curitiba – Manual do Consumidor, 1985, Curitiba.
Ministério da Agricultura e do Abastecimento – Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal – Lei 1.283 de 18/12/1950 e outras.
OPAS/OMS- Divisão de Salud y Ambiente. Manual de Desinfeccion. Série Técnica, nº 30.
Washington:OMS, 1995.

CUIDADOS ESPECIAIS NA COMPRA DE CARNE DE AVES


CARNE DE AVES:
A carne de aves própria para o consumo deve ter consistência firme, bem aderida aos ossos, cor amarela pálida, ligeiramente rosada. Não pode estar amolecida nem pegajosa.

Compre somente miúdos de aves quando convenientemente conservados em sistema de refrigeração. Os miúdos (fígado, coração, moelas), por sua natureza, oferecem condições para sobrevivência de bactérias, sofrendo rápido processo de amolecimento, levando facilmente à decomposição.
Não adquira, em hipótese alguma, sangue já exposto para o preparo de molhos.
Não compre carne de aves congelada que apresente embalagem danificada, cheia d’água ou sangue.

CUIDADOS ESPECIAIS NA COMPRA DE CARNE BOVINA E SUÍNA



CARNE BOVINA:
A cor da carne bovina própria para o consumo deve ser vermelha, com consistência firme e sem
escurecimento ou manchas esverdeadas.
Atenção: a cor vermelha acentuada, às vezes, pode ser falsa, “criada” por adição de corantes para disfarçar a deterioração do alimento.
Caso a carne congelada solte água e esteja um pouco mole, não compre.
A venda de carne previamente moída só é permitida quando for embalada, rotulada, contendo número e carimbo de registro da inspeção federal ou estadual (S.I.F ou S.I.E.).

Não compre carne previamente moída não embalada e sem registro, pois correrá o risco de levar misturade sebo, pelancas, aparas e aditivos químicos tóxicos, que disfarçam a deterioração inicial, dando cor vermelhaviva ao produto.A venda de carne fresca moída é permitida se a moagem for feita na presença do comprador.

Observe sempre os dois lados do pedaço de carne que está comprando, pois de um lado ele pode estarbom e, do outro, ter sebo, pelancas etc..
Os açougues devem estar limpos, sem insetos. Observe a condição de limpeza da superfície onde a carne é cortada, pois o líquido que fica de um pedaço de carne pode contaminar outro.
Não adquira carne bovina em feiras-livres, pois são geralmente provenientes de matadouros clandestinose estes animais não têm controle sanitário, podendo transmitir doenças.

CARNE SUÍNA:
A carne suína própria para o consumo tem consistência firme, não amolecida nem pegajosa.
Não adquira a carne de porco com pequenas “bolinhas” brancas, chamadas popularmente de
“canjiquinha”, parecendo pipoca, pois indicam que o animal foi infestado por cistos de Tênia, e se a pessoa ingeriro cisto vivo na carne mal cozida, pode adquirir a teníase (solitária). .Em alguns casos, os ovos do verme adulto vão para o cérebro da pessoa parasitada, causando aneurocisticercose .

Não é aconselhável adquirir carne suína em feiras-livres ou ambulantes, pois esses animais são
geralmente provenientes de matadouros clandestinos, sem controle sanitário,podendotransmitir doenças.

GUIA DO CONSUMIDOR - PARA COMPRA DE ALIMENTOS

A saúde é direito de todos e dever do Estado. Controlar os fatores de risco que podem levar à transmissão de doenças e executar ações que possam eliminar, diminuir ou prevenir estes riscos são atribuições da Vigilância Sanitária. Ela tem a responsabilidade de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de produtos e da prestação de serviços de interesse à saúde (Lei 8.080/90 - Regulamenta o Sistema Único de Saúde).
Os alimentos são produtos especialmente importantes para a saúde, pois mantêm a vida e a energia das pessoas. Quando são elaborados a partir de matéria prima animal ou vegetal, estão sujeitos a sofrer fermentação ou apodrecimento. As temperaturas determinadas para conservação dos alimentos evitam que eles se deteriorem ao serem armazenados. Os alimentos e água podem também estar contaminados, isto é, veicular micróbios ou parasitas que provocam danos à saúde de seres humanos e animais.
A prevenção da contaminação ou deterioração dos alimentos só é possível se eles forem controlados, desde quando são produzidos até sua comercialização, seu transporte e seu consumo, tanto nas casas quanto nos estabelecimentos. As condições adequadas de higiene garantem que eles não entrarão em contato com elementos (tais como: fezes, solo, poeira, mãos, embalagens, insetos, roedores, superfícies e utensílios) que podem ter micróbios causadores de doenças.

Os estabelecimentos que vendem alimentos, sejam crus ou prontos, devem ser limpos (pisos, paredes, móveis) e sem insetos e roedores. Os funcionários que entram em contato com os alimentos precisam estar uniformizados, com calçados fechados, com cabelo coberto, de mãos limpas e sem enfeites; unhas aparadas, sem pinturas e limpas e não podem manipular dinheiro e alimentos ao mesmo tempo. Enquanto manipula alimentos, a pessoa não pode fumar. A presença de animais é proibida nas dependências internas do estabelecimento.

É possível observar quando os alimentos estão deteriorados ou sujos, porque há alteração de cheiro, cor, sabor, consistência ou presença de elementos estranhos. Entretanto,alimentos Podem estar aparentemente inalterados e veicular micróbios que causam doenças.

A água e alimentos contaminados, ao serem ingeridos, veiculam micróbios que podem causar diarréias, disenterias (diarréia com sangue), febre tifóide, hepatite A, cólera, verminoses, e levar a quadros clínicos leves ou graves. Em crianças pequenas, idosos e pessoas já com outras doenças, há risco de se tornarem mais perigosos.


As diarréias agudas levam à grande perda de líquido em crianças pequenas, causando desidratação e morte se não forem devidamente tratadas.

As toxinfecções alimentares provocam também intenso mal-estar, prostração, tontura, cólicas abdominais, enjôo, vômitos e, em alguns casos, febre.

Dentre as verminoses, a lombriga pode causar obstrução intestinal. A neurocisticercose ocorre quando os ovos da Tênia, (também conhecida como solitária), ao serem ingeridos, vão para o cérebro provocando epilepsia(convulsões) ou outros problemas neurológicos. Assim, é importante que o consumidor esteja informado sobre os riscos e situações que podem contaminar os alimentos, bem como perceber se esses estão estragados, seja na hora de comprá-los ou consumi-los. Estas informações são fundamentais para a proteção das pessoas, já que, ao perceberem que estão sendo lesadas durante a compra ou a ingestão de produtos inadequados ou de risco, poderão encaminhar denúncias aos órgãos competentes (Secretarias de Saúde, Vigilância Sanitária), para que sejam tomadas as medidas de controle. Dessa maneira, o consumidor pode atuar,denunciando junto aos órgãos competentes ações que possam comprometer a preservação do ambiente e a saúde dos cidadãos.


Bibliografia consultada:
Benenson, A. Manual para el control de las enfermedades transmisibles. 16º ed.
Washington:OMS/OPAS, 1997.
CODEC/Curitiba – Manual do Consumidor, 1985, Curitiba.

sábado, 8 de setembro de 2007

OFICINA DE AMBIENTES LIVRES DE FUMAÇA DE TABACO - OPAS/OMS

Logo da OPAS

A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS) estará realizando entre os dias 10 a 12 de setembro a OFICINA DE AMBIENTES LIVRES DE FUMAÇA DE TABACO, e Campina Grande se fará presente com a participação da Gerente da GEVISA Marisa Agra.
O evento, que acontecerá no Rio de Janeiro, tem como objetivo geral:
- Fortalecer a capacidade gerencial para programar políticas de ambientes livres de fumaça de tabaco, aumentando a eficácia da atuação dos líderes de saúde pública e outros líderes da comunidade para gerar a mudança social e as políticas necessárias para alcançar esta meta.
- Criar uma rede de trabalho com os mesmos objetivos, o que possibilitará uma troca de experiências e um maior compromisso com as responsabilidades coletivas de abordar os temas da exposição ao fumo de tabaco.

Fotos da campanha 'Campina Grande respeita: ambiente fechado livre de fumo'.









quinta-feira, 6 de setembro de 2007

ALERTA AOS CONSUMIDORES DE PRODUTOS SANEANTES.



Saneantes: são todos os produtos usados na limpeza e conservação de ambientes (casa, escritório, loja, hospital), com o objetivo de acabar com a sujeira, germes e bactérias, evitando, assim, o aparecimento de doenças causadas pela falta de higiene dos ambientes.

Tipos de saneantes: detergente líquido (utilizado na limpeza de louças, copos e talheres); sabão em pó (nas roupas); Cera (brilho e proteção em pisos); água sanitária (desinfeta pisos, banheiros, cozinhas, roupas mais brancas); inseticida, repelente de insetos e raticida (mata ou expulsa insetos e roedores dos ambientes); desinfetantes (mata germes e bactérias, utilizados nos pisos, paredes e superfícies ).

Produtos saneantes clandestinos ou piratas: são aqueles produtos que são colocados à venda sem permissão do Ministério da Saúde (ANVISA), portanto, não têm qualquer garantia de que darão bons resultados e de que são seguros ao serem usados, manuseados ou armazenados, que não oferecem risco quando usados adequadamente. Estes produtos sem registros, na maioria das vezes, não eliminam os germes e não limpam as superfícies porque suas formulações não possuem ingredientes próprios para isto ou, quando os contêm, suas qualidades são insuficientes.

Muito cuidado: os produtos saneantes clandestinos, geralmente, têm cores bonitas e atrativas, cheiro agradável, costumam ser vendidos em garrafas reaproveitáveis de refrigerantes, sucos e outras bebidas e preços mais baixos, porém não limpam de forma correta e o que é pior: podem causar sérios danos à saúde, como, queimaduras, problemas respiratórios, irritações e graves intoxicações.

Fonte: Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA


ALERTA AOS CONSUMIDORES

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária –ANVISA, através de Resoluções, determinou a suspensão da fabricação, distribuição, comércio e uso em todo território nacional, de todos os produtos saneantes fabricados por 11 empresas do País, sendo 08 da Paraíba, por não possuírem registro junto à ANVISA.


Empresa
Nome de fantasia
Cidade – Estado (fabricação)
Resolução da suspensão
1) João Araújo Moura
Química Moura
Campina Grande -PB
RE 2.285
2) J.M Indústria, comércio e representação

Malta – PB
RE 2.286
3) Ivone da Silva Gomes
Quasar
Patos –PB
RE 2.287
4) J. e J.

São José de Sabugí- PB
RE 2.288
5) Christoffer Industrial
Limpeza e Cia
Eusébio – CE
RE 2.289
6) Cia Agroinsdustrial Igarassu

Igarassu-PE
RE 2.290
7) Química Dinamarca

Caruaru – PE
RE 2.291
8) Sebastião M. dos Santos

Santa Luzia –PB
RE 2.292
9) Nobertson Rolim Dantas

São José do Sabugi – PB
RE 2.292
10) Marivaldo E. da Silva

Santa Luzia – PB
RE 2.292
11) João Márcio de Medeiros

São José de Sabugi –PB
RE 2.292


PARA O BEM DA SUA SAÚDE, NÃO COMPRE E NEM USE PRODUTOS SANEANTES SEM REGISTRO (CLANDESTINOS). EM CASO DE DÚVIDA , DESCONFIANÇA DE ALGUM PRODUTO, PEÇA INFORMAÇÕES OU DENUNCIE À VIGILÂNCIA SANITÁRIA .



Gerência de Vigilância SanitáriaGEVISA
Rua Treze de Maio, 329 – Centro
Edifício Work Center
Fones: (83) 3310-6363 ou fax (83) 3310-6375

quinta-feira, 30 de agosto de 2007

DICAS PARA SALÃO DE BELEZA E ESTÉTICA

  1. AS AÇÕES DA GEVISA:

    Vistoriar a estrutura físico-funcional;
    Verificar o acesso para o público;
    Verificar o sistema de esgotamento sanitário, o de abastecimento de água tratada, reservatório de água potável, armazenamento de resíduos;
    Verificar os instrumentais e os procedimentos de desinfecção/descontaminação, lavagem e esterilização e o seu acondicionamento, o estado de conservação e limpeza dos equipamentos e mobiliários, a existência de proteção descartável nas bacias de pés e mãos, procedimentos de lavagem das toalhas e seu acondicionamento, antes e após o uso;
    Recursos humanos: especificar os tipos de profissionais;
    Verificar a documentação (identificação, licenças do estabelecimento, formação do proprietário e dos demais profissionais).




    Salão de Beleza
    Salão de beleza

    Salões de Beleza e Estética com Alvarás Sanitários liberados em 2007:

  1. Salão Felpa – Rua Dr. João Moura, 44 - Centro
  2. Socorro Cabeleireira Unissex – Rua joão Quirino, 864 lj 02 - Catolé
  3. Salão Fique Bela –Rua Afonso Campos, 60 sl 205 - Centro
  4. Ruth Cabeleireira – Rua Bento Viana, 83 lj 03 - Centro
  5. Equipe Art’s Cabeleireiros – Av. Rio Branco, 1.229 - Bela Vista
  6. Janeide Cabeleireira I – Rua Afonso Campos, 48 lj 28 Cirne Center
  7. Salão de Beleza Unissex da Cida – Rua Afonso Campos, 327 – Centro
  8. Look Belle I - Rua Campos Sales, 258 – José Pinheiro
  9. Look Belle II - Rua Santo Antônio, 260 – Santo Antônio
  10. Trasform – Rua Treze de Maio, 89 A – Centro
  11. Femme Belle - Rua Treze de Maio, 115 – Centro
  12. JR Cabeleireiros I - Rua Frei Caneca, 292 – Centro
  13. JR Cabeleireiros II - Rua Rui Barbosa, 258 – Centro
  14. Rodrigo Cabeleireiros - Rua Vigário Calixto, 1102 – Catolé
  15. Dalva Cabeleireira - Rua Afonso Campos, 60 sl 107 – Centro
  16. Free Hair - Rua Afonso Campos, 60 sl 403 – Centro
  17. Fios em Forma - Rua Joana D'arc de Arruda, 472 – José Pinheiro
  18. Mag Belle - Rua José Gonçalves de Lucena, 138 – Cruzeiro
  19. Benni Salão de Beleza - Rua Presidente Costa e Silva, 337 – Santa Rosa
  20. Casa da Beleza - Rua Afonso Campos, 20 – Centro
  21. Onildo Instituto de Beleza - Onildo Haute Coiffure –Shopping Iguatemi
  22. Stúdio Cor - Rua Afonso Campos, 60 sl 106– Centro
  23. Salão Ellas - Rua João Lourenço Porto, 118 – Centro
  24. Onildo Cabeleireiros - Rua américo Braga, 33 – São José
  25. Onildo Cabeleireiros - Equipe II – Shopping Luiza Mota
  26. Nena Cabeleireira - Av. Manoel Tavares, 885 A – Alto Branco
  27. Salão Exótico - Rua Aprigio Nepomuceno, 1282 – Rosa Cruz
  28. Salão Star - Rua Afonso Campos, 97 - Centro
  29. Elias Mark's Cabeleireiro - Rua Afonso Campos, 60 - Centro
  30. Salão de Beleza Unissex - Rua Almirante Barroso, 1.415 - Cruzeiro
  31. Salão Atual - Rua Afonso Campos, 126 - Centro
  32. Dumond Cabeleireiros e Estética Ltda - Rua Agrimensor José de Brito, 281 - Alto Branco
  33. Salão Fique Bela - Rua Estácio de Sá, 515 - José Pinheiro
  34. Cabelos e Efeitos - Rua Santo Antônio, 280 - Santo Antônio
  35. Janeide Cabeleireiros - Rua Napoleão Laureano, 259 - Alto Branco
  36. Risalva Calista - Rua Afonso Campos, 48 - Centro
  37. Josemar Cabeleireiro - Rua Teixeira de Freitas, 166 - São José
  38. Zelma Cabeleireira - Rua Santo Antônio, 345 - Santo Antônio
  39. Neide Cabeleireira - Av. Floriano Peixoto, 289 - Centro
  40. Companhia do Cabelo - Rua Afonso Campos, 126 - salas 05 e 06 - Centro
  41. Ritual da Beleza - Av. Floriano Peixoto, 356- lj B - Centro
  42. Salão El Shaddai - Rua Rui Barbosa, 158 A - Centro

Equipe Técnica:

  • Mary Jane Soares de Lima - Inspetora Sanitária Farmacêutica-Bioquímica
  • César Augusto Assunção Nóbrega - Inspetor Sanitário Farmacêutico-Bioquímico
  • Flávia de Araújo Borborema - Fiscal Sanitária


Fluxo dos Procedimentos para a Esterilização de Instrumentais utilizados nos salões de beleza:

• Limpeza: é a operação para a retirada de matéria orgânica ou outras sujidades do instrumental. É realizada com água, detergente, desencrostante e ação mecânica

• Enxágüe: é a operação para a remoção dos resíduos detergentes, desinfetantes e outros. Realiza-se com água potável corrente após limpeza prévia.

• Secagem: é a operação para eliminar a umidade, podendo ser realizada com tecido limpo e seco.

• Esterilização: calor úmido (autoclave): é um método que requer temperatura menos elevada (121º a 137º C) e menor tempo de exposição dos instrumentais (15 a 30 minutos) ;


Calor seco (estufa): é menos penetrante do que o calor úmido, requerendo temperaturas mais elevadas e maior tempo de exposição (160º C – 2h ou 170º C – 1h). Estufa – R$295,00

• Estocagem: deve ocorrer em ambiente fechado, limpo e seco (30 a 60% de umidade relativa do ar, e temperatura não superior a 25º C).


Salão de beleza

Recomendações Importantes:

Instrumentais Utilizados em Procedimentos Invasivos:

É obrigatório o acondicionamento dos instrumentais em invólucros adequados à técnica empregada, de tal sorte que possam manter sua condição de esterilidade até o momento do uso.

Instrumentais Utilizados em Manicure e Pedicure:

Cada profissional deverá possuir obrigatoriamente quantidade suficiente de cada instrumental utilizado em sua rotina de trabalho.

É expressamente proibida a abertura do equipamento de esterilização antes do término do seu ciclo de operação, visando garantir a qualidade do procedimento.

Higiene também é fundamental

Instrumentos usados por manicures podem transmitir micoses. É preciso atenção na escolha do salão de beleza
Os alicates, lixas, espátulas, tesouras e palitos de laranjeira, usados para dar o acabamento impecável às unhas das mulheres, requerem atenção especial não só por parte das manicures e pedicures que os utilizam, como pela própria clientela. Esse tipo de instrumento, quando não submetido a rigorosos procedimentos de higiene, pode se transformar em transmissor de bactérias e fungos.
Quem tem algum tipo de micose e vai a um salão de beleza que não esteriliza corretamente o material compromete a saúde de outras pessoas que, sem saber, podem contrair um problema cujo tratamento é caro e demorado.
O ideal é que cada cliente possa levar todos os instrumentos, para evitar riscos de contaminação, que tenha pelo menos o seu próprio palito, lixa e esmalte, haja vista que estes itens não podem ser esterilizados e são mais baratos.


Salão de beleza

Identificação e prevenção de doenças.

De caspa até o câncer de pele, os profissionais de salões de beleza, barbearias, clínicas de estética podem, após capacitação, identificar precocemente lesões e doenças de pele.Por ser um local de difícil observação, o aparecimento de manchas ou lesões no couro cabeludo, normalmente são descobertas de forma tardia. A cabeça é uma região de difícil observação pela própria pessoa, geralmente um profissional que trabalha em contato com essa área pode observar com maior facilidade a presença de algo estranho e orientar a procurar um médico.Através da observação , pode-se fazer um trabalho preventivo e tornar mais fácil a identificação precoce o que pode garantir a procura rápida por um diagnóstico médico e pelo tratamento. Além disso, os profissionais que trabalham em serviços de manicure e pedicure também podem identificar o que são verrugas, fungos, lesões de unhas e principalmente, através da esterilização e higiene com o material de trabalho, evitar estes tipos de doenças.



REFERÊNCIA LEGAL:


Resolução RDC n° 50/2002
Resolução RDC n°189/2003
Manual de Processamento de Artigos e Superfícieis em Estabelecimentos de Saúde/2004 - Ministério da Saúde



"As pessoas que vencem neste mundo são as que procuram as circunstâncias de que precisam e, quando não as encontram, as criam."
Bernard Shaw - Filósofo

terça-feira, 28 de agosto de 2007

31/05 Dia Mundial sem fumo | 29/08 Dia Nacional sem fumo

Lançamento da campanha - Campina Grande respeita : Ambiente fechado livre de fumo.

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Entendendo a GEVISA

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ENTENDENDO A GEVISA

O que é Vigilância Sanitária?

Vigilância vem de vigilante, que é o ato ou efeito de vigiar, de estar atento, de ser cuidadoso, de prevenir. Sanitária vem de saúde, que é o estado de equilíbrio e completo bem-estar físico, mental e social. Ou seja, Vigilância Sanitária é o ato de prevenir e de cuidar da saúde da população.

Qual é o setor da Prefeitura que desempenha papel da Vigilância Sanitária?

Em Campina Grande, a Vigilância Sanitária está vinculada à Secretaria de Saúde do Município e compreende um conjunto de ações capazes de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e da circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde da população. Todo esse conjunto de ações é desempenhado pela Gerência de Vigilância Sanitária – GEVISA.

E qual é o objetivo principal da GEVISA?

Objetivo e a missão principal da GEVISA é a Proteção e Promoção à saúde da população em defesa da vida.

E como isso é feito?

Através do que chamamos inspeção sanitária, que nada mais é do que estabelecer um padrão normativo de avaliação dos estabelecimentos, dos serviços de saúde, dos produtos, do comércio de alimentos, das condições ambientais e de trabalho na área de abrangência da vigilância sanitária, exigindo julgamento de valor sobre a situação verificada.

As normas se constituem de leis, decretos ou resoluções emanadas pelos três níveis de governo: federal, estadual e municipal. E o julgamento de valor é a aplicação dessas normas por ocasião da inspeção.

Quando o poder público adota uma norma sanitária e fiscaliza a sua aplicação, está fazendo Vigilância. Assim, quando o poder público flagra alguém ou algum estabelecimento desrespeitando as regras da vigilância sanitária, pode puni-lo por não cumprir as normas determinadas, em nome da proteção à saúde da população.

Por exemplo, se alguém vende um pacote de biscoito vencido está pondo em risco a vida do consumidor e desrespeitando a legislação sanitária. Nesse caso a GEVISA pode recolher o produto, autuar e punir o transgressor, tudo em defesa da proteção e da saúde da população.

Onde atua a Vigilância Sanitária Municipal?

A GEVISA atua basicamente em dois setores: Saúde e Alimentos.

É bom lembrar que todo estabelecimento, seja de saúde ou de alimentos, tem que ter o ALVARÁ DE SAÚDE PÚBLICA à vista dos consumidores. Esse documento, o ALVARÁ DE SAÚDE PÚBLICA, é que os habilita a funcionar adequadamente. É a primeira garantia que o consumidor tem de que aquele estabelecimento foi visitado pela GEVISA e portanto está apto a funcionar segundo as normas de proteção da saúde da Vigilância Sanitária.

Setor Saúde: são os consultórios médicos, odontológicos, veterinários, farmácias veterinárias, clínicas e salões de beleza, Óticas, unidades básicas de saúde, laboratórios de patologia e análises, canis, asilos, creches e escolas, tatuagens e piercing, clubes, hotéis, pousadas, motéis dentre outros serviços.

Setor Alimentos: são os bares, lanchonetes, pizzarias, panquecarias, panificadoras, restaurantes, casas de bolos, buffet, mercados, feiras, mercearias, supermercados, distribuidoras de bebidas e alimentos dentre outros.

Onde estão e como podem se apresentar os riscos à saúde?

Riscos Ambientais: poluição ambiental, esgoto, lixo (doméstico, hospitalar e industrial), transmissores de doenças (mosquitos, barbeiros, ratos) ;

Riscos Ocupacionais: processo de produção, substâncias, intensidade, ritmo e ambiente de trabalho;

Riscos Sociais: transporte, alimentos, substâncias psicoativas, grupos vulneráveis, necessidades básicas insatisfeitas;

Riscos Iatrogênicos*: medicamentos, infecção hospitalar, sangue e hemoderivados, radiações ionizantes, tecnologias médico-sanitárias;

Riscos Institucionais: creches, escolas, clubes, hotéis, motéis, rodoviárias, salão de beleza, saunas, etc.

* iatrogênico é um termo usado em medicina para designar erros na conduta médica. Ou seja, o tratamento em vez de resolver o problema de uma pessoa, acaba agravando a situação ou provocando outros males que não existiam previamente

Quais são as ações da Vigilância Sanitária:

Todas as ações da GEVISA visam, em primeiro lugar, o caráter educativo, podendo enumerá-las em ordem de prioridade:

1) Educar, Orientar e Conscientizar;

2) Regular;

3) Advertir (notificar);

4) Punir, em último caso, apreendendo o produto, não liberando o Alvará de Saúde Pública ou até mesmo interditando juntamente ao Ministério Público ou PROCON.

Para isso contamos com uma equipe multidisciplinar formada por Inspetores e Fiscais Sanitários concursados, além de assessoria jurídica e administrativa. Contamos com profissionais qualificados, experientes e com formação nas mais diversas profissões, a saber: Cirurgiões Dentistas, Farmacêuticos, Enfermeiros, Nutricionistas, Médicos Veterinários, Biólogos, Arquitetos, Advogados e Fisioterapeutas.

As Ações Educativas são realizadas de forma a beneficiar tanto o consumidor, que terá a sua saúde protegida, quanto o proprietário do estabelecimento, que passa a oferecer um serviço ou produto de melhor qualidade, fidelizando sua clientela.

Lembrando que a atividade educativa não se restringe apenas durante as inspeções, mas também por intermédio de atividades como reuniões, seminários, oficinas junto aos sindicatos de classes, comerciantes e produtores de bens e serviços.

Como cidadão como posso contribuir com a Vigilância Sanitária?

Tornando-se um Vigilante Voluntário!

Vigilante Voluntário é todo aquele usuário (cidadão) que participa da transformação das condições de saúde, ficando atento às condições dos estabelecimentos e dos produtos comercializados, observando o rótulo, a data de validade do produto, o registro do órgão competente, a existência de alvará de saúde pública, a higiene do ambiente e de quem trata da manipulação de alimentos, dentre outros.

Nosso endereço:

Rua 13 de Maio, nº 329 – Sala 01 - Edifício Work Center - Centro

Telefones: (83) 3310-6363 e fax (83) 3310-6375

Equipe de trabalho da Vigilância Sanitária:

Gerência: Marisa Agra

Fiscais Sanitários: (05 profissionais)

Márcia Maria, Ekniane Possiano, Flávia de Araújo, Marialice Lopes e Lavoisier Chaves;

Inspetores Sanitários: (16 profissionais)

Enfermeiras: Josélia Cristóvão e Maria de Lourdes;

Médicos Veterinários: Luciano Diniz e Izabel Cristina

Farmacêuticos Bioquímicos: César Augusto, Clécia do Carmo, Ricardo Alexandre e Mary Jane;

Cirurgiões Dentistas: Almira Lúcia e Wanessa Medeiros;

Biólogas: Íris Pereira e Patricia Bandeira;

Nutricionistas: Carolina de Miranda e Laís de Santana;

Fisioterapeuta: Lorena Maria

Arquiteta: Morgana Targino

Cadastro e Protocolo: Edmílson Pereira e José Ribamar

Recursos Humanos: Wolbia Jobiana

Assessoria Jurídica: Maria das Graças

Motoristas: Nilvon França e Sebastião

Serviços gerais: Josélia Rodrigues

Fonte: Cartilha de Vigilância Sanitária, produzida pela ANVISA- Agência Nacional de Vigilância Sanitária