quarta-feira, 23 de abril de 2008

Iº Seminário sobre Vigilância Sanitária e Tabagismo




A AGEVISA (Agência Estadual de Vigilância Sanitária) e a GEVISA (Gerência de Vigilância Sanitária) da Prefeitura de Campina Grande promoveram nos dias dias 16 e 17 de abril o Iº Seminário sobre Vigilância Sanitária e Tabagismo.


Participaram deste evento secretários de saúde, coordenadores e técnicos das Vigilâncias Sanitárias de 17 municípios da região para discutir a adesão deles à campanha “Ambientes Fechados 100% Livres de Fumo”. Municípios como Sumé, Monteiro, Cabaceiras, Boa Vista, Fagundes, Barra de Santana, Esperança, Lagoa Seca, Queimadas, João Pessoa, Patos, Alagoa Nova, Puxinanã, Areia, Cabaceiras, Montadas e Campina. Participaram também a promotora da Curadoria da Saúde, Dra. Adriana Amorim ; representantes do CEREST; Gerência de Vigilância Epidemiológica municipal, Elília Maria; Coordenação de Tabagismo municipal, Gentil Montenegro; Agevisa, Dr. Alberto Jorge Molina, Gerência da Vigilância Estadual IIIº núcleo de saúde, Dra. Simone Pinto; Técnica do Núcleo Estadual de doenças e agravos não transmissíves , Vanja Lemos, entre outras autoridades sanitárias.
As palestras sobre as experiências exitosas das Campanhas de combate ao fumo desenvolvidas nas VISAS das cidades de Campina Grande, João Pessoa e Patos foram ministradas pelos coordenadores Petrônio (Patos), Jailma Porto (João Pessoa) e Marisa Agra (Campina Grande).

O 1º Seminário sobre Vigilância Sanitária e Tabagismo foi realizado nos horários da manhã e tarde, no auditório da Gevisa, no Serviço Municipal de Saúde.
No seminário, foram apresentados e discutidos temas como:

  • O papel da Vigilância Sanitária no controle do tabagismo;
  • Situação epidemiológica do tabagismo no Brasil: tendências e desafios;
  • Experiências exitosas dos municípios de Campina Grande , Patos e João Pessoa na implementação da lei federal 9.294/96;
  • Apresentação e debate do filme: Obrigado por Fumar;

A próxima etapa da campanha é visitar os bares e restaurantes da cidade para que eles passem a cumprir integralmente o que determina a lei.


A proibição quer beneficiar os 80% da população que, segundo dados do INCA (Instituto Nacional do Câncer), não são fumantes, e também os profissionais, como os garçons, que são obrigados a conviver com a fumaça ao servirem os fumantes nos espaços reservados a eles.